Reflexão sobre problemas sistêmicos
ANTÓNIO MARCOS FALQUETO
Problemas sistêmicos (frutos de uma grande
quantidade de variáveis).
Reconheço na nossa sociedade muitos problemas
sistêmicos. Problemas que são visíveis nas estatísticas. Os resquícios da
escravidão travestidos de preconceito racial, a opressão machista sobre a vida
e a carreira das mulheres, a cegueira provocada pelo fanatismo religioso são
exemplos.
Não sei qual a solução para estes problemas,
mas sei que a solução não se encontra no indivíduo. São fenômenos do coletivo.
Não têm solução fácil, assim como a grande maioria dos problemas sistêmicos.
Carecem de décadas, séculos ou até mesmo milênios de pequenos avanços para nos
parecerem menores. Custam a vida de muitos indivíduos na luta por esses
pequenos avanços.
Como são sistêmicos e complexos já teriam
difícil solução mesmo que toda a sociedade os quisesse resolver. Mas quando
vejo pessoas opinarem negando ou minimizando problemas sociais me pergunto, sem
respostas, que tipo de atitude mental pode levar a essas opiniões.
• Seria uma falta de se colocar no lugar do
outro e a consequente negação de problemas que não conseguem ver?
• Ou seria uma conivência, um comprometimento
com o problema social por que tal lhe favorece?
Estaria essa atitude na raiz dos nossos problemas
sociais? Talvez isso explique por que a solução é tão difícil ou utópica. Como
a sociedade pode eliminar a consequência de um fruto de seu próprio ventre?
Como a sociedade pode se fazer melhor?
“QUEM PODE RESOLVER?”
”O CONJUNTO DEVE-SE UNIR E PROCURAR SOLUÇÕES?
AJUDE A SOLUCIONAR OS PROBLEMAS SISTÊMICOS!!!!
INÍCIO DAS SOLUÇÕES OS CÉREBROS PENSANTES...
ELES SÃO A ESPERANÇA DA HUMANIDADE!
Bom complemento esse! O começo de uma solução sempre é tomar consciência da extensão do problema e ... pensar, pensar... não há solução fácil.
ResponderExcluirQue bom que gostaste, a Sol também gostou, mas me questionou sobre possível ingerência que tivesse feito no texto, perguntou até onde vai o texto dele e onde começa o seu, você deveria ter usado aspas... Ensinar o Padre Nosso ao Vigário. Kkkkkkkkk
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